Avaliações sobre Quinta do Sol - Tratamento de Drogas, Alcoolismo e outras Dependências Químicas. (Psiquiatra) em Curitiba (Paraná).
Quinta do Sol - Tratamento de Drogas, Alcoolismo e outras Dependências Químicas
Av. Cel. Francisco H. dos Santos, 1180 - Jardim das Américas, Curitiba - PR, 81530-001, Brasil
Descrição
Informações sobre Quinta do Sol - Tratamento de Drogas, Alcoolismo e outras Dependências Químicas, Psiquiatra em Curitiba (Paraná)
Aqui você encontra a localização, horário de funcionamento, horário mais movimentado, contato, fotos e avaliações de clientes reais.
Este lugar possui uma boa avaliação, isso significa que eles tratam bem os seus clientes e oferecem um ótimo serviço, 100%! recomendado!
Mapa
Horário de funcionamento de Quinta do Sol - Tratamento de Drogas, Alcoolismo e outras Dependências Químicas
Domingo
Atendimento 24 horas
Segunda-feira
Atendimento 24 horas
Terça-feira
Atendimento 24 horas
Quarta-feira
Atendimento 24 horas
Quinta-feira
Atendimento 24 horas
Sexta-feira
Atendimento 24 horas
Sábado
Atendimento 24 horas
Avaliações de Quinta do Sol - Tratamento de Drogas, Alcoolismo e outras Dependências Químicas
A. S.
A clínica foi muito importante na minha formação. Tive a oportunidade de fazer estágio em Psicologia e na sequência ingressei na Residência.
Guardo com carinho todas as experiências e trocas desse período. Grande Abraço
E. R.
A Clínica Quinta do Sol conta com uma ótima estrutura física, sendo um ambiente muito acolhedor. Dispõe de uma equipe multiprofissional de diversas especialidades, visando atender a integralidade do usuário. Oferta também uma variedade de opções de tratamento à dependência química, tendo em vista a singularidade de cada sujeito.
M. S.
Fiz terapia por uma ano nesta clinica para tratar depressão, eu fazia duas sessões semanais com psicóloga Laís, foi muito bom para mim, só parei porque na época tive problemas financeiros. Mas os doze meses de terapia só somaram na minha vida.
Z. B.
Meu nome é Roberto José da Silva. Jornalista há 44 anos, estive internado na Quinta do Sol em 1994. Era o terceiro internamento, mas o primeiro lá. O segundo foi no Helio Rottemberg, mais conhecido como Pinel, ali na Vila Hauer. O primeiro numa ala no hospital que existia perto da Quinta, ao lado do Big. Minha primeira droga foi o álcool. Quase morri. Parei e substituí pela cocaína, de forma aspirada e no fim dessa trajetória infernal, injetada. Aprendi nestes quase 26 anos de sobriedade, que um dos problemas sérios da doença que chamamos de dependência, é a falta de informação e, consequentemente, o desconhecimento da maioria das pessoas sobre a doença, sobre o tratamento, etc. Sou o decano dos voluntários na Quinta do Sol. Nas reuniões, comandadas pela excelente profissional que é a Fran, e principalmente nos plantões semanais, aprendo cada vez mais a lidar com o meu problema, minha doença que não tem cura - e sim controle. Uma vez escrevi um artigo para o jornal Gazeta do Povo sobre tratamento. Ninguém sabe o que acontece dentro de uma clínica, daí o pavor que muitas famílias têm em internar quem precisa. Escrevi que clínica não é 'tenda de milagres' onde se entra por uma porta e, dias depois, sai como se estivesse livre do mal para todo sempre. Basicamente o tratamento se ampara em terapia. Numa forma simples de se explicar, terapia é o caminho para se olhar pra dentro, pra se conhecer, coisa que muita gente não acredita mas, creiam, é o caminho para se domar os demônios, retirar entulhos que nem sabemos como estão dentro da alma - e começar a pensar, coisa que um dependente em uso não consegue, pois é dominado pelo vício. Terapeutas são fundamentais nisso. Há uma prevenção que considero absurda a este trabalho de gente que se dedica a uma missão mais que nobre: salvar vidas. Não só a de quem está ali, mas também aos que sofrem ao redor e se sentem impotentes diante da situação. Em palestras quando me perguntam o que acho sobre internamento compulsório, digo sem medo: "Totalmente". Em seguida, completo: "Uma mãe ou pai preferem ver o filho morrendo na rua ou trancado no quarto em vez de tentar um caminho para salvar aquela vida?". Por enquanto eu estou conseguindo e, sim, quase morri algumas vezes, seja por acidente de carro quando me alcoolizava ou por overdose quando injetava cocaína. Aprendi a ouvir os profissionais e meu tratamento consiste na terapia com psiquiatra, nos remédios que tomo regularmente há anos e no meu voluntariado. Revolta contra terapeutas dentro da clínica vi muitas vezes, por parte dos pacientes. De parentes também. Mas sempre me pergunto se isso não tem a ver com a própria pessoa, com a que ela gostaria que fosse o ideal, etc. Ainda estou aprendendo a ouvir "não", das várias formas possíveis - e essa é uma característica de quem não está acostumado a isso. O não é um grande aprendizado, porque nos faz refletir. Por que será que nos incomoda tanto? A terapia, na essência, nos faz pensar assim. Foi assim que, numa das atividades naquele internamento, eu cresci muito como ser humano, ao ver detonado o que tinha escrito como minha autobiografia. Escrevi o que eu pensava que fosse, o que eu queria - e no grupo, depois de ler, fui trucidado pelos comentários. Fiquei dois dias meio perdido, mas aquilo abriu caminho para conseguir ouvir outras coisas, principalmente o fundamental "só por hoje" que me ajuda sempre. Viver é aprendizado constante. Digo aos paciente que, em sobriedade, temos a vantagem que pouca gente tem: comparar como estamos e como estávamos. E os que vivem ao lado de dependentes também têm a vida modificada. Porque, mesmo com os problemas que acontecem, volta a paz de espírito que tanto necessitamos para poder lidar com eles - e gozar o que a vida nos oferece de bom. Por isso, sempre agradeço a chance que tive. Sou privilegiado, assim como quem se interna na Quinta do Sol. Quem tem essa possibilidade, pode ter certeza que está dando um grande passo para poder recuperar o comando da própria vida.
I. d. S.
Recomendo a clínica. Ótimos profissionais, tratamento humanizado e de resultado.
E. B.
Passei alguns dias lá... R$750,00 por dia... te dopam de remédio e deixam você fumar, ou seja, não muda nada... continua no mesmo mundo onde vive com conforto, comida boa e pessoas passando a mão na sua cabeça... recomendo para quem quer dar um tempo de drogas mas não quem quer ser curado.... HOTEL 5 ESTRELAS PARA PLAYBOY
I. S.
Clínica séria, com bons profissionais. Ajudaram muito minha família. Sou grata!
I. S.
Clínica séria, com bons profissionais. Ajudaram muito minha família. Sou grata!
J. S.
Ótima estrutura, profissionais e atendimento sério.
J. D.
Muito bom! Ótimos profissionais.
L. G. (.
Ambiente incrível e acolhedor!
R. B.
C. F.
G. M. D. O.
G. P.
I. S.
M. M.
A. S.
A. C. B.
E. C.
L. N.
R. R.