Avaliações sobre Casa de Saúde Santa Maria - Hospital Psiquiátrico. (Hospital) em Belo Horizonte (Minas Gerais).

Casa de Saúde Santa Maria - Hospital Psiquiátrico

62 Avaliações

34 Comentários

Hospital

Hospital psiquiátrico

Av. do Contorno, 4766 - Santa Efigênia, Belo Horizonte - MG, 30110-032, Brasil

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Informações sobre Casa de Saúde Santa Maria - Hospital Psiquiátrico, Hospital em Belo Horizonte (Minas Gerais)

Aqui você encontra a localização, horário de funcionamento, horário mais movimentado, contato, fotos e avaliações de clientes reais.

Este lugar não possui uma boa avaliação, isso não significa que eles oferecem um mau serviço ou que não tratam seus clients bem. Você deve levar em consideração que na maioria dos casos as pessoas só fazem avaliações quando estão desapontadas com o serviço e não quando estão felizes com ele.

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Avaliações de Casa de Saúde Santa Maria - Hospital Psiquiátrico

S. R.

Fui enternado sem eu saber, graças a minha mãe, essa internação foi necessária, eu devo seguir a vida em frente saindo do meu quarto com depressão, onde me fazia de vítima. Sobre o que reclamar, alguns pacientes perdem a noção e sujam tudo no banheiro e a comida do hospital é salgada.

K. G.

Tive experiências terríveis com minha mãe na Pinel Pampulha, hoje vejo um cuidado e um carinho tão grande com as pacientes que é algo gratificante. Que DEUS continue abençoando ricamente TDS os envolvidos 🙏

G. L.

Fui muito bem atendida na clínica , tanto pelos psiquiatras qto os funcionários

G. F.

Eu particularmente gostei do atendimento, apesar de demorar na recepção, o psiquiatra (um homem já de idade, não me lembro o nome) foi bem atencioso e super simpático! Indicaria para quem precisa de um psiquiatra com urgência, agora, internação eu não sei, não posso opinar. Fora a demora na recepção, o resto está de parabéns!

m. t.

A mulher de meu pai esteve internada aí em junho de 1977 e não foi curada, porque é impossível. Mas ficou bem menos violenta, embora tenha mantido a agressividade. Na verdade, quem a internou foi o filho dela, que, junto com ela e a mulher dele, então namorada, haviam assassinado meu pai, no dia 29 de maio do mesmo ano e entre o dia 2 e 3 de junho resolveram interna-la, para que ela não fosse intimada pela polícia e colocasse tudo a perder na garantia de impunidade. Diante da incerteza de que ela segurasse um interrogatório, colocaram ela no Santa Maria. Eu e meu irmão, ambos com 12 anos à época, fomos mandados para a casa de primos para que não oferecêssemos pistas que levassem aos mandantes do homicídio: a esposa, o filho mais velho e sua namorada. Ela continuou louca de pedra, colocando remédios e drogas na comida, baratas, para que, quando reagíssemos a isso, gravassem e dissessem que éramos loucos. Não nos deixavam trabalhar e faziam questão de deixar faltar comida, com o mesmo intuito. Tudo, orientada pelo filho e pela futura nora. Continuaram com seu “esquema”, sabotando tudo quanto é emprego e abordando nossos amigos na porta de casa, dizendo que éramos loucos, para o caso de, se falássemos algo a respeito do assassinato, se safarem com essa desculpa. Chegaram a nos internar um ano antes de eu ser nomeado funcionário publico federal, já que o filho mais velho foi colocado no mesmo órgão pelo pai assassinado, e ficou sabendo que eu iria trabalhar lá, antes mesmo que eu. Arrumou um laudo fraudulento no emprego e fez com que eu fosse demitido, através de diversas sabotagens dentro de casa, já que eu não percebia a loucura dos três. Aproveitaram também para nos roubar o pouco que meu pai deixou. Nisso tudo contaram com a ajuda de vizinhos criminosos, inclusive no homicídio. Passei em mais dois concursos em outro órgão público federal e usaram o mesmo esquema do anterior. Nos dois empregos usaram também o artifício de mandar policiais forjarem flagrantes de tóxicos. A nora de minha mãe já havia se tornado psicóloga e aplicou o que aprendeu para nos sabotar, embora nunca tenha conseguido passar nos concursos que eu passei, conseguiu aprender algo. Hoje. Seguem nos sabotando das mesmas maneiras e passaram a sabotar o imóvel que meu pai deixou com infiltrações que podem provocar até o desabamento do mesmo, contando sempre com os vizinhos, que jogam terra no imóvel, através da rede pluvial, desviam as águas da chuva para debaixo da casa. Só deixam fazer serviço de pedreiro, os meliantes de sempre, que são associados da nora e do filho mais velho. São ardilosos e perigosos, ameaçando, inclusive linchamento. Todos os vizinhos contíguos estão envolvidos, envenenam cães para que tenham acesso ao imóvel. Alguns ajudaram a tentar tirar minha carteira da OAB, que os fez se sentirem ameaçados. As coisas estão cada dia mais difíceis. Já pedi a avaliação psiquiátrica dos três no órgão que o filho mais velho trabalha, mas de nada adiantou. Dessa vez, reclamei que estavam sabotando a casa com produtos químicos, aproveitando uma “reforma” e fui tirado de louco. Aleguei que usariam produtos que provocariam males cardiovasculares. Ocorre que uma semana após terminar a referida reforma, o pedreiro morreu de infarto, “fogo amigo”, isso em outubro de 2013. Em janeiro de 2014, fui acometido por dois infartos em 12 dias, um no dia 12 e outro no dia 24. Em setembro de 2014, a mãe, que também frequentava o imóvel, novamente obra do “fogo amigo”, sofreu um infarto. Nesse meio tempo, o vizinho do fundo, com parentes também envolvidos nas falcatruas, morreu de problemas cardiovasculares. São muitos acertos para alguém que insistem em dizer que é doido. Mas o hospital fez muito bem a ela, que deixou de ser violenta e passou a ser mais sútil. Pode parecer ironia, mas para crianças de 12 anos, isso foi um grande alívio. Agora vou só olhando e ver o que vai dar.

M. P.

Estive no Hospiral c minha mae, dia 07.09.2020, é elafoi MT bem atendida p Dr Lucas Mourao. PROFISSIONAL competente, atencioso e mt humano . Obrigada Dr Lucas

J. S.

A primeira vez que cheguei no santa Maria foi em novembro de 2017, mas foi porque na clínica onde eu tratava não tinha mais vaga. Aí foi só uma noite, pois não tinha mais vaga pra apartamento. E a psiquiatra que me atendeu aí me passou dois remédios pra me acalmar e me ajudar dormir, mas ela garantiu que não ia me dopar, mas detalhe, eu não lembro de nada do que aconteceu no dia seguinte quando eu fui levada pro André Luiz, pois lá tinha vaga (isso porque os remedinhos não dopa né...) Mas seis meses depois minha psiquiatra mandou eu me internar de novo, e como não havia vaga no André Luiz, me trouxeram pro santa Maria. Véi, nesse dia eu tava bem surtada, só me acalmei depois de ser medicada. Esse hospital parece mais simples do que o André Luiz, é na verdade. Mas eu gostei mais do Santa Maria, talvez porque um dos Funcionários na hora que a gente tava do lado de fora pegava o violão e começava a tocar e distraia a gente que ia cantando e tal, mas aí eu que na minha fase de euforia sou muito Aparecida, comecei a cantar de forma que me destacasse do resto das meninas e isso chamou atenção, e depois desse dia, toda vez que ele pegava o violão as meninas me pediam pra cantar, mas depois de uns dias meu estado de euforia foi dando lugar ao meu humor mais deprimido e surgindo a timidez e acabei não cantando mais kkkk. Na época eu brincava dizendo que virei cantora de hospício. Mas não fui com a cara do psiquiatra que me atendeu. Pra começar ele cismou que eu era magra demais, mandou a nutricionista conversar comigo e na avaliação ela não entendeu o porquê, pois eu não tava fora do padrão da normalidade. Ele receitou olanzapina que tomei por alguns meses, e durante esse tempo engordei treze quilos. O meu psiquiatra substituiu esse remédio por outro por causa disso. Mas por ter pegado ranço do médico daí eu não contei sobre os outros sintomas que eu tive nos últimos dias da internação, pois senão ele iria me deixar lá por mais tempo, mas eu queria ter alta logo, pois não fui com a cara dele. Aí eu ganhei alta tendo alucinações, só contei pro outro psiquiatra que tirou a bupropiona, por desconfiar que fosse efeito colateral dela. Mas a internação foi fundamental pra dar uma estabilizada no meu humor. Mas só não gostei mesmo foi do psiquiatra... O que fez meus dias valer a pena nesse hospital e gostar dele mais que do outro foi a música mesmo. Parabeniza esse funcionário por mim, por favor.

G. G.

Fui internada na clinica com um quadro de depressão traumática suicida fiz eletroconvulsoterapia esqueci a maior parte da minha vida ,mas hj estou curada so não lembro do passado e mt menos como é ai so sei q fiquei ai pq mim contarão,mas não mim importo para q lembrar e viver de passado o importante e q hj estou bem e tenho uma família linda .

A. T.

O Hospital tem uma estrutura simples mas bem direcionada. Não tivemos acesso completo mas segundo alguns pacientes o tratamento é de atenção e controle. Percebemos que o prédio é de uma estrutura antiga mas sempre mantido bem limpo e tem uma equipe de prontidão e acompanhamento por andar. Conversei com alguns 4 pacientes e deixaram claro sua admiração pelos médicos que os acompanhavam e que as refeições são servidas rigorosamente nos tempos estabelecidos e de boa qualidade. Um paciente disse, entretanto, que o ALUGUEL de uma simples TV é de R$17 por DIA... Isso geraria um custo enorme a mais para a família (+R$500/mês)...

G. B.

Os funcionários são muito educados e atenciosos. O lugar é simples, mas tudo é muito limpo. Destaco a preocupação com a segurança dos pacientes. Imagino que deve ser muito difícil atender e prestar serviços a pacientes e familiares que vivem situações de grande instabilidade emocional e psicológica. Isto exige muito mais de funcionários, equipe médica e de enfermagem. E pensar que os seres desta instituição que estão dispostos a ajudar os semelhantes vivem consigo mesmos e com suas famílias problemas semelhantes. Agradeço a todos por este grande trabalho.